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E foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas (Português) Capa comum

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O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação ? mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil.

Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina ? cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol.
Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode ? quem diria? ?, nos transformar por dentro e por fora.

“O Emicida tem uma gostosa mania:
Falar (e escrever) tudo rimado.
Mostra que o medo não tem vilania,
É somente um homem preocupado.

Este livro também trata de coragem.
Tem um texto tão bonito que assim diz:
Estou trazendo a você boa mensagem:
Nunca tenha medo de ser feliz.”

? Mauricio de Sousa

Livro indicado para leitores a partir de 4 anos.Detalhes do produto
Editora : Companhia das Letrinhas; 1ª edição (5 outubro 2020)
Idioma : Português
Capa comum : 36 páginas
ISBN-10 : 8574069191
ISBN-13 : 978-8574069197
Dimensões : 20.5 x 0.1 x 20.5 cm
Descrição do produto
Sobre o Autor
EMICIDA nasceu Leandro Roque de Oliveira, em uma casinha bem pobre na parte norte da cidade de São Paulo. Sua imaginação foi sua melhor amiga e o fez visitar mundos incríveis transformando-se em astronauta, desenhista, guerreiro, pirata, rei, pintor, samurai e muitas outras coisas. Tudo sem sair de casa. Foi brincando com sua imaginação e com as palavras que Emicida descobriu a habilidade que tinha de contar histórias através da poesia, e desde então não parou mais de fazer isso. Durante muito tempo, ele acreditou que várias coisas eram impossíveis, mas hoje acredita no contrário e, através das histórias que conta, prova que tudo é possível.

ALDO FABRINI nasceu em 1988, em São Paulo. Desde cedo devora quadrinhos e assiste a filmes. Designer, trabalha em agência de propaganda e ilustra por obsessão.